Fábrica de Cerâmica
Já no século XVIII existiam no Lugar de Olhão algumas olarias que produziam, para além de louça de barro para uso doméstico, alcatruzes para as noras e para a captura de polvos.
Nos finais do século XIX (1880) uma dessas olarias produzia louça fina de barro com recurso à maquinaria mais moderna da época e empregando mais de uma dezena de operários de ambos os sexos. O êxito de tal empreendimento, gerido pelos irmãos Martins Coimbra, ceramistas formados nas Caldas da Rainha, progrediu para o fabrico de loiça fina de pó de pedra, passando a ser única no seu género em todo o Algarve.
Em 1891, a fábrica tinha edifício próprio na rua que levou o seu nome: Rua da Fábrica da Loiça.
A Fábrica já desapareceu há muito (anos 40/50) mas o nome da Rua ficou.
Nos finais do século XIX (1880) uma dessas olarias produzia louça fina de barro com recurso à maquinaria mais moderna da época e empregando mais de uma dezena de operários de ambos os sexos. O êxito de tal empreendimento, gerido pelos irmãos Martins Coimbra, ceramistas formados nas Caldas da Rainha, progrediu para o fabrico de loiça fina de pó de pedra, passando a ser única no seu género em todo o Algarve.
Em 1891, a fábrica tinha edifício próprio na rua que levou o seu nome: Rua da Fábrica da Loiça.
A Fábrica já desapareceu há muito (anos 40/50) mas o nome da Rua ficou.
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